O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) assinaram ontem, dia 20 de Março de 2007, um Acordo de Cooperação. Estiveram presentes os Secretários de Estado da Saúde, Francisco Ramos, e da Administração Interna, Ascenso Simões.
Este Acordo vai regular os princípios enquadradores dos diversos protocolos a celebrar com corporações de bombeiros para a prestação de serviços de emergência médica pré-hospitalar. O anterior acordo celebrado entre estas entidades para a Prestação do Socorro Pré-hospitalar tinha 25 anos de existência, importando ajustá-lo à nova realidade do Sistema Integrado de Emergência Médica Pré-hospitalar.
Luís Cunha Ribeiro, Presidente do INEM, considera que foi feito um bom trabalho e que se tratou de um momento importante para todos os envolvidos na assinatura deste protocolo. Durante 25 anos muita coisa mudou e “os protocolos que o INEM estabeleceu com as corporações de bombeiros foram diversos, procurando adaptar-se a cada realidade”. Dada a importância de uma filosofia idêntica “de norte a sul do país”, o protocolo prevê uma Comissão Técnica de Acompanhamento que irá permitir monitorizar ao detalhe o desenvolvimento desta parceria, sendo possível fazer os ajustamentos considerados necessários para a melhoria da emergência médica pré-hospitalar. O INEM, que até ao momento dava às corporações de bombeiros (com as quais tinha acordos) material de consumo clínico, a partir de hoje passou a dar um subsídio que as mesmas devem gerir da forma que entenderem.
Para Duarte Caldeira, Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), este protocolo “é um novo ponto de partida” e afirma que “hoje, já não é possível existir um sistema pré-hospitalar em Portugal sem as corporações de bombeiros. Este protocolo é também a expressão disto”.
Já Francisco Ramos, Secretário de Estado da Saúde, no momento da assinatura, salientou que o mais importante desse momento era a nova base de entendimento para o exercício da emergência médica, pois o anterior protocolo, com mais de duas décadas, era já insuficiente. Na sua opinião, este novo documento traz uma melhor definição das responsabilidades no âmbito da emergência pré-hospitalar.
Link para o Acordo de Cooperação
Este Acordo vai regular os princípios enquadradores dos diversos protocolos a celebrar com corporações de bombeiros para a prestação de serviços de emergência médica pré-hospitalar. O anterior acordo celebrado entre estas entidades para a Prestação do Socorro Pré-hospitalar tinha 25 anos de existência, importando ajustá-lo à nova realidade do Sistema Integrado de Emergência Médica Pré-hospitalar.
Luís Cunha Ribeiro, Presidente do INEM, considera que foi feito um bom trabalho e que se tratou de um momento importante para todos os envolvidos na assinatura deste protocolo. Durante 25 anos muita coisa mudou e “os protocolos que o INEM estabeleceu com as corporações de bombeiros foram diversos, procurando adaptar-se a cada realidade”. Dada a importância de uma filosofia idêntica “de norte a sul do país”, o protocolo prevê uma Comissão Técnica de Acompanhamento que irá permitir monitorizar ao detalhe o desenvolvimento desta parceria, sendo possível fazer os ajustamentos considerados necessários para a melhoria da emergência médica pré-hospitalar. O INEM, que até ao momento dava às corporações de bombeiros (com as quais tinha acordos) material de consumo clínico, a partir de hoje passou a dar um subsídio que as mesmas devem gerir da forma que entenderem.
Para Duarte Caldeira, Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), este protocolo “é um novo ponto de partida” e afirma que “hoje, já não é possível existir um sistema pré-hospitalar em Portugal sem as corporações de bombeiros. Este protocolo é também a expressão disto”.
Já Francisco Ramos, Secretário de Estado da Saúde, no momento da assinatura, salientou que o mais importante desse momento era a nova base de entendimento para o exercício da emergência médica, pois o anterior protocolo, com mais de duas décadas, era já insuficiente. Na sua opinião, este novo documento traz uma melhor definição das responsabilidades no âmbito da emergência pré-hospitalar.
Link para o Acordo de Cooperação
fonte: INEM
10 comentários:
mais € pros bombeiros?! sera que o pessoal do inem e min saude não entendem que isto tudo passa pela profissionalização... os bombeiros sempre foram e sempre serão os papões da emergência pré-hospitalar! tiveram o acordo que os bombeiros queriam, ou seja, mais € para eles. só fazem isto pelo e, não pelo gosto...
sempre na «cepa torta». eles que se limitem a apagar fogos e a desencarcerar. isto cada vez me deixa mais triste...
Bem, pelo teu comentário só podes ser 1 "cruzeta" ou 1 "tota-tola"...
Desmaia!
sim, não é concerteza um gordo, ex militar das colónias, com barriga de metro e meio, com gosto intrinseco a cerveja, com menos que a escolaridade minima obrigatória da altura e que assina, muito provavemente, com o segundo dedo da mão direita... se não o estiver a usar para tirar macacos do nariz ou a compor as bolas: bombeiro.
Porquê essa tua grandiosa descrição do bombeiro? Os do teu CB são todos assim?
Deve ser por isso que entregaram a vossa INEM...
Deve ser deve! O que tu queres sei eu!
Bom... Pelo que vejo há ecrtas pessoas que não conseguem dar a cara e continual a vir para este Blog lavar roupa suja, mas eu prefiro comentar o Post do que alimentar discussões estúpidas e sem nexo.
Não posso dizer que discordo com o 1º comentário feito. Se bem me lembro, só há cerca de 25 anos é que os bombeiros começaram a ter ambulâncias, até então era tudo vocacionado para o fogo e o desencarceramento! A partir daí "viram" as ambulâncias como o ganha pão, para os seus Comandantes e restante "comandita" andarem com novos carros de comando a passearem e a fazerem compras, como tantos fazem por esse país fora.
Se bem acho, praticamente todas as corporações^se identificam com Associações Humanitárias. Humanitárias a pedirem 150€? Valha-nos Deus...
Por outro lado, sei que isto é generalizar, porque sempre há o pobre bombeiro que até gosta do que faz e é ele que dá o "coiro", mas não posso deixar criticar todos esses Senhires que fazem os acordos no papel e se esquecem dos outros que trabalham...
Todos precisamos uns dos outros, mas talvez isto só vá ao sitio quando deixarmos de ver a Emergência pré-hospitalar como uma parte rentável da coisa.
Abraços
desculpem o português e alguns erros pelo meio, mas accionar e elaborar o texto ao mesmo tempo torna-se um pouco complicado
Bem, agora tenho de dar a mão à palmatória e concordar com algumas coisas que foram ditas em alguns posts...
150€ é um bocado exagerado (para alguns postos PEM) visto que o serviço praticado por alguns é muito fraco!
Só não concordo com o que o/a Smeagol disse: "Se bem acho, praticamente todas as corporações se identificam com Associações Humanitárias. Humanitárias a pedirem 150€? Valha-nos Deus..." Tudo bem, são humanitárias mas não são escravos de ninguém! Quando alguém precisa de alguma coisa (ajuda/socorro) a que porta vai bater? Aos tristes dos Bombeiros que são "pau para toda a colher" e nada paga o trabalho desenvolvido por eles.
E muitas mais coisas se podiam falar à cerca das Associações Humanitárias!
Mas pronto, o que está em causa aqui são mesmo os 150€ que também acho que é um exagero!
esta do "Deve ser deve! O que tu queres sei eu!" eu sei quem foi, eu sei quem foi. lol :p
Eu acho que o INEM devia colocar amarelas pelo País todo...
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