VW


Esta semana, a Volkswagen lançou um novo modelo. O Polo Bento (5 portas). Um luxo.

Igreja Católica

«A homossexualidade não é normal»
D. José Saraiva Martins


Normal é andar de saias e morrer virgem!

@ arrastão

Analfabeto Político

"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."

Bertolt Brecht (1898-1956)

Video Brutal.. WRC 1998 ROUND 4 PORTUGAL

10 MINUTOS MUITO BEM PASSADOS!!! reparem no andamento dos pilotos nos videos on board... Acho que o Sr Hirvonen e o Sr Loeb ficariam envergonhados... Saudades

FIM

Fiscalista defende profissionalização
Saldanha Sanches sugere fim dos bombeiros voluntários

O fiscalista
Saldanha Sanches sugeriu hoje a profissionalização dos bombeiros e o fim do regime de voluntariado. Segundo o especialista em finanças, o regime de voluntariado é, neste caso, oneroso para os contribuintes e dispensável.

Em declarações ao Rádio Clube esta manhã, no espaço rubrica diário "Uma ideia para o país", Saldanha Sanches criticou o facto dos bombeiros voluntários serem pagos e de muitos encararem a actividade como um segundo emprego, o que significa um peso para os contribuintes a evitar.

"Passaram a ser dependentes de subsídios públicos. Um bombeiro voluntário é alguém que tem outro emprego e que é pago para apagar fogos. Se não é um serviço profissional, o melhor é entregar estes serviços aos profissionais que garantem um serviço de melhor qualidade".

Para Saldanha Sanches o Estado está assim a duplicar uma despesa que já tem, no caso de transporte de doentes, por exemplo, com o INEM.

Em reacção, Duarte Caldeira, presidente da Liga de Bombeiros Portugueses, disse que Saldanha Sanches mostra que não sabe do que está a falar.

12.02.2009 - PÚBLICO

Façamos de Conta

Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.

Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu. Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo. Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda). Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal. Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores. Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso. Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.

Mário Crespo - Jornal de Notícias

Aviso Prévio



Presidente do Sindicato dos Técnicos diz estar a ser alvo de “retaliações e perseguições”

Sindicalista retirado de serviço no INEM

O presidente do Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência (STAE), Ricardo Rocha, foi retirado do serviço de recém-nascidos do INEM, do qual foi o primeiro coordenador de grupo no Porto. Também o tesoureiro do STAE, Miguel Santos, saiu. Ricardo diz estar a ser alvo de retaliações por ser sindicalista e recentemente "ter dado a cara em várias lutas".

"Isto é uma perseguição. O enfermeiro-coordenador retirou-me da escala de serviço dos recém-nascidos, acusando-me de ter colocado o serviço em risco por ter faltado um dia, quando na verdade avisei e tirei licença a que tenho direito para tratar de assuntos sindicais", disse.

Fonte do gabinete de comunicação do INEM explicou que a direcção já tomou conhecimento da situação e está a tratar do assunto. Ricardo Rocha ficou ainda mais revoltado por não ter sido avisado. "Descobri quando fui ver a escala de Fevereiro e ninguém me explica nada", disse.

Correio da Manhã de 06 Fevereiro 2009

Que estava em queda já todos sabiamos...

O Jogador do Rio Ave Bruno Mendes veio confirmar aquilo que todos nós já sabiamos.
A arbitragem Portuguesa está em queda...