Investigação a alegada sessão de sexo no quartel dos bombeiros municipais. O vice-presidente da Câmara de Santarém considera que a situação, a comprovar-se, é inadmissível e será alvo de punição.
A Câmara de Santarém abriu um processo de averiguações acerca de uma alegada sessão de sexo que terá ocorrido nas instalações do quartel dos bombeiros municipais, que estão sob jurisdição da autarquia. O vereador responsável pela área, Ramiro Matos (PSD), confirma a abertura do inquérito que tem por objectivo apurar se de facto a situação se passou e, a confirmar-se, avançar com um processo disciplinar.
O autarca recusa-se a revelar os pormenores que estiveram na origem da abertura do inquérito, mas assegura que o caso chegou ao conhecimento da câmara através da participação de um bombeiro que presta serviço em regime de voluntariado na corporação. Segundo o vereador, este elemento faltou ao respeito ao comandante e foi-lhe levantado um processo disciplinar. Foi na resposta à acusação que mencionou a alegada sessão de sexo que, conforme apurou O MIRANTE, terá sido filmada com o telemóvel de um dos participantes.
Na sessão terá participado um homem e duas mulheres da corporação, mas desconhece-se o local exacto onde se terá passado o episódio. “Estamos a procurar saber quem foram as pessoas envolvidas e se foram bombeiros municipais ou voluntários que prestam serviço no corpo de bombeiros, porque os regimes disciplinares são diferentes”, explica Ramiro Matos. Acrescenta que, a ser verdade o episódio, “é inadmissível” e nesse caso a autarquia “vai até às últimas consequências e os participantes terão a punição que for indicada” pelo instrutor do processo.
Esta não é a primeira vez que são investigados casos de práticas sexuais nos corpos de bombeiros da região. Em 2004 os Voluntários de Constância levantaram um processo devido a práticas sexuais na parada do quartel. No dia 27 de Fevereiro, por volta da meia-noite, um motorista especialista da corporação levou a namorada no seu carro para as instalações e teve relações com ela dentro da viatura. Depois o casal foi tomar banho nos balneários do edifício, sem que ninguém os impedisse.
Foi decidido após a conclusão do processo punir o bombeiro que praticou sexo com uma pena de 30 dias de suspensão. O chefe do piquete que estava de serviço na altura em que ocorreram os factos foi condenado a 15 dias de suspensão por ter ocultado o episódio ao comandante. Os restantes três elementos que estavam de serviço nessa noite levaram uma repreensão escrita.
A Câmara de Santarém abriu um processo de averiguações acerca de uma alegada sessão de sexo que terá ocorrido nas instalações do quartel dos bombeiros municipais, que estão sob jurisdição da autarquia. O vereador responsável pela área, Ramiro Matos (PSD), confirma a abertura do inquérito que tem por objectivo apurar se de facto a situação se passou e, a confirmar-se, avançar com um processo disciplinar.
O autarca recusa-se a revelar os pormenores que estiveram na origem da abertura do inquérito, mas assegura que o caso chegou ao conhecimento da câmara através da participação de um bombeiro que presta serviço em regime de voluntariado na corporação. Segundo o vereador, este elemento faltou ao respeito ao comandante e foi-lhe levantado um processo disciplinar. Foi na resposta à acusação que mencionou a alegada sessão de sexo que, conforme apurou O MIRANTE, terá sido filmada com o telemóvel de um dos participantes.
Na sessão terá participado um homem e duas mulheres da corporação, mas desconhece-se o local exacto onde se terá passado o episódio. “Estamos a procurar saber quem foram as pessoas envolvidas e se foram bombeiros municipais ou voluntários que prestam serviço no corpo de bombeiros, porque os regimes disciplinares são diferentes”, explica Ramiro Matos. Acrescenta que, a ser verdade o episódio, “é inadmissível” e nesse caso a autarquia “vai até às últimas consequências e os participantes terão a punição que for indicada” pelo instrutor do processo.
Esta não é a primeira vez que são investigados casos de práticas sexuais nos corpos de bombeiros da região. Em 2004 os Voluntários de Constância levantaram um processo devido a práticas sexuais na parada do quartel. No dia 27 de Fevereiro, por volta da meia-noite, um motorista especialista da corporação levou a namorada no seu carro para as instalações e teve relações com ela dentro da viatura. Depois o casal foi tomar banho nos balneários do edifício, sem que ninguém os impedisse.
Foi decidido após a conclusão do processo punir o bombeiro que praticou sexo com uma pena de 30 dias de suspensão. O chefe do piquete que estava de serviço na altura em que ocorreram os factos foi condenado a 15 dias de suspensão por ter ocultado o episódio ao comandante. Os restantes três elementos que estavam de serviço nessa noite levaram uma repreensão escrita.
@ Mirante
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