Texto sacado ao sítio do SIM - Sindicato Independente dos Médicos, com data de 8 deste mês.
O INEM E A TRAGÉDIA
Hora de regresso. A alegria da Nazaré e de Fátima na confirmação lúdica e espiritual da viagem. A procura do conhecimento mesmo quando se está em idade em que muitos já não acreditam. A tranquilidade de uma excelente via violentamente rasgada pela tragédia. Mortos, feridos graves. O INEM, os Bombeiros, a Protecção Civil e todas as autoridades policiais respondem de forma exemplar. Hospital de campanha, meios médicos de emergência, ambulâncias de catástrofe, ambulâncias de transporte, helicópteros de voo nocturno. Meios impressionantes. Ali. Eficazmente. Doentes triados, equilibrados, drenados, acompanhados. De forma profissional e serena.
Repetimos.
O INEM, os seus recursos e os seus profissionais, actuaram de forma exemplar.
Será muito pedir para que o INEM se mantenha fiel aos seus propósitos e mantenha esta actuação na emergência?
Será muito pedir para não se exceder, vulgarizando-se, desviando os seus propósitos para formas mais ligeiras e menos seguras de actuação?
Não seria mais útil ao País que se concentrasse na emergência e não cedesse a tapar buracos criados politicamente por Correia de Campos?
O INEM E A TRAGÉDIA
Hora de regresso. A alegria da Nazaré e de Fátima na confirmação lúdica e espiritual da viagem. A procura do conhecimento mesmo quando se está em idade em que muitos já não acreditam. A tranquilidade de uma excelente via violentamente rasgada pela tragédia. Mortos, feridos graves. O INEM, os Bombeiros, a Protecção Civil e todas as autoridades policiais respondem de forma exemplar. Hospital de campanha, meios médicos de emergência, ambulâncias de catástrofe, ambulâncias de transporte, helicópteros de voo nocturno. Meios impressionantes. Ali. Eficazmente. Doentes triados, equilibrados, drenados, acompanhados. De forma profissional e serena.
Repetimos.
O INEM, os seus recursos e os seus profissionais, actuaram de forma exemplar.
Será muito pedir para que o INEM se mantenha fiel aos seus propósitos e mantenha esta actuação na emergência?
Será muito pedir para não se exceder, vulgarizando-se, desviando os seus propósitos para formas mais ligeiras e menos seguras de actuação?
Não seria mais útil ao País que se concentrasse na emergência e não cedesse a tapar buracos criados politicamente por Correia de Campos?
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