A Grande Guerra pela Civilização
A Conquista do Médio Oriente
Robert Fisk
O Médio Oriente é, desde há décadas, palco de guerras sangrentas, numa espiral de violência que parece não ter fim. Nesta obra, Robert Fisk retrata-nos os diversos conflitos, a sua génese e os seus intervenientes, em descrições por vezes de um realismo atroz – a crueza dos combates, a luta sem quartel, o cinismo das decisões.
Note-se que, neste caso, Médio Oriente deve ser entendido em sentido lato, pois os relatos do autor vão desde a invasão soviética do Afeganistão em 1980, até à(s) guerra(s) da Argélia. Por outro lado, o fio da História que percorre a obra permitirá ao leitor perceber as causas dos conflitos que grassam na região, seja na Palestina ou no Iraque: e Fisk mostra-nos que não se aprendeu com os erros do passado.
A Grande Guerra pela Civilização é, pois, uma obra compósita, misto de crónica, relato de correspondente de guerra, evocação memorialista, de alguém que vive e noticia sobre a região há mais de 30 anos.
«Não é apenas um relato do que ele viu e noticiou desde 1976, no Afeganistão, no Líbano, no Iraque, no Irão, na Argélia, e em muitos outros locais, mas também uma história de como descobriu o ‘furo’, ou subornou o guarda. Poderoso.» Economist
Disponíveis em PDF os primeiros quatro capítulos da obra.
A Conquista do Médio Oriente
Robert Fisk
O Médio Oriente é, desde há décadas, palco de guerras sangrentas, numa espiral de violência que parece não ter fim. Nesta obra, Robert Fisk retrata-nos os diversos conflitos, a sua génese e os seus intervenientes, em descrições por vezes de um realismo atroz – a crueza dos combates, a luta sem quartel, o cinismo das decisões.
Note-se que, neste caso, Médio Oriente deve ser entendido em sentido lato, pois os relatos do autor vão desde a invasão soviética do Afeganistão em 1980, até à(s) guerra(s) da Argélia. Por outro lado, o fio da História que percorre a obra permitirá ao leitor perceber as causas dos conflitos que grassam na região, seja na Palestina ou no Iraque: e Fisk mostra-nos que não se aprendeu com os erros do passado.
A Grande Guerra pela Civilização é, pois, uma obra compósita, misto de crónica, relato de correspondente de guerra, evocação memorialista, de alguém que vive e noticia sobre a região há mais de 30 anos.
«Não é apenas um relato do que ele viu e noticiou desde 1976, no Afeganistão, no Líbano, no Iraque, no Irão, na Argélia, e em muitos outros locais, mas também uma história de como descobriu o ‘furo’, ou subornou o guarda. Poderoso.» Economist
Disponíveis em PDF os primeiros quatro capítulos da obra.
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