Mas Ainda Há Duvidas?

"Dois seguranças do Parque Eólico de Pinheiro, na Serra de Montemuro, em Castro Daire, estão retidos desde sábado devido à neve, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Viseu.

Segundo a mesma fonte, os homens encontram-se «bem fisicamente», estando em marcha uma operação de resgate por parte dos Bombeiros de Castro Daire para os retirar do local, que está a ser dificultada devido à «muita neve» existente na zona.

Segundo explicou à SIC Henrique Pereira, segundo comandante distrital de Viseu, os limpa-neves «estão a tentar subir até às torres, mas está a ser impossível. Está agora a chegar uma moto, que permitirá ir buscar um de cada vez», acrescentou. Está igualmente a caminho do local um helicópetero para tentar também efectuar o resgate, mas o intenso nevoeiro, vai dificultar as operações"

in Portugal Diário

Nem carros de bombeiros, nem ambulâncias, nem heli, nem GNR, nem nada... Quem lá vai é uma mota!

Para quem nao sabe:

As Motas de Emergência Médica do INEM permitem a chegada mais rápida do primeiro socorro junto de quem dele necessita. A principal vantagem da mota em relação aos meios de socorro tradicionais é a sua agilidade no trânsito citadino. A carga da mota inclui Desfibrilhador Automático Externo (DAE), oxigénio, adjuvantes da via aérea e ventilação, equipamento para avaliação de sinais vitais e glicemia capilar, entre outro. Tudo isto permite ao tripulante a adopção das medidas iniciais, necessárias à estabilização da vítima até que estejam reunidas as condições para o seu eventual transporte.

Smooth Operator

Arrefecer os ânimos!


Debate, em plena campanha eleitoral na Roménia, entre o senador Marius Marinescu (Partido Conservador) e a deputada Anca Constantinescu (Partido Democrata).

Kapuxinho Vermelho

Versão 15/18, ou mais!

Tás a ver uma dama com um gorro vermelho?
Yah, essa cena! A pita foi obrigada pela kota dela a ir à toca da velha levar umas cenas, pq a velha tava a bater mal, tázaver? E então disse-lhe:
- Ouve, nem te passes! Népia dessa cena de ires pelo refundido das árvores, que salta-te um meco marado dos cornos para a frente e depois tenho a bófia à cola!
Pá, a pita enfia a carapuça e vai na descontra pela estrada, mas a toca da velha era bué longe, e a pita cagou na cena da kota dela e enfiou-se pelo bosque. Népia de mitra, na boa e tal, curtindo o som do iPod... É então que, ouve lá, salta um baita dog marado, todo chinado e bué ugly mêmo, que vira-se pa ela e grita:
- Yoo, tá td? Dd tc?
- Tásse... do gueto ali! E tu... tásse? - Disse a pita
- Yah! E atão, q se faz?
- Seca, man! Vou levar o pacote à velha que mora ao fundo da track, que tá kuma moka do camano!
- Marado, marado!... Bute ripar uma até lá?
- Epá, má onda, tázaver? A minha cota não curte dessas cenas e põe-me de pildra se me cata...
- Dasse, a cota não tá aqui, dama! Bute ripar até à casa da tua velha, até te dou avanço, só naquela da curtição. Sem guita ao barulho nem nada.
- Yah prontes, na boa. Vais levar um baile katéte passas!!!
E lá riparam. Só que o dog enfiou-se por um short no meio do mato e chegou à toca da velha na maior, com bué avanço, tázaver? Manda um toque na porta, a velha 'quem é e o camano' e ele 'ah e tal, e não sei quê, que eu sou a pita do gorro vermelho, e na na na...'. A velha abre a porta e PIMBA, o dog papa-a toda... Mas mesmo, abre a bocarra e o camano e até chuchou os dedos... O mano chega, vai ao móvel da velha, saca uma shirt assim mêmo à velha que a meca tinha lá, mete uns glasses na tromba e enfia-se no VL... o gajo tava bué abichanado mêmo, mas a larica era muita e a pita era à maneira, tásaver? A pita chega, e tal, e malha na porta da velha.
- Basa aí cá pa dentro! - Grita o dog.
- Yo velhita, tásse?
- Tásse e tal, cuma moca do camâno... mas na boa...
- Toma esta cena, pa mamares-te toda aí...
- Bacano, pa ver se trato esta cena.
- Pá, mica uma cena: pa ké esses baita olhos, man?
- Pá, pa micar melhor a cena, tázaver?
- Yah, yah... E os abanos, bué da bigs, pa ke é?
- Pá, pa poder controlar melhor a cena à volta, tázaver?
- Yah, bacano... e essa cremalheira toda janada e bué big? Pa que é a cena?
- É PA CHINAR ESSE CORPO TODO!!! GRRRRRRRR!!!!
E o dog manda-se à pita, naquela mêmo de a engolir, né? Só que a pita dá-lhe à brava na capoeira e saca um back-kick mesmo directo aos tomates do man e basa porta fora! Vai pela rua aos berros e tal, o dog vem atrás e dá-lhe um ganda-baite, pimba, mêmo nas nalgas, e quando vai pa engolir a gaja aparece um meco daqueles que corta as cenas cum serrote, saca de machado e afinfa-lhe mêmo nos cornos. O dog kinou logo ali, o mano china a belly do dog e saca de lá a velha toda cheia da nhanha. Ina man, e a malta a gregoriar-se toda!!!
E prontes, já tá...

A dúvida legítima...

... colocada aos bancos.

Exmos Senhores:

À luz dos actuais desenvolvimentos no sector bancário, se um dos meus cheques for devolvido com a indicação "fundos insuficientes", ela refere-se a mim ou aos senhores?

Atenciosamente,

Bank merging

If the global crisis continues, by the end of the year, only two Banks will be operational, the Blood Bank and the Sperm Bank.

Those 2 banks will merge and will be called:

"The Bloody Fucking Bank"

Fado do Ladrão Enamorado

PROCIV IV/2008


O Exercício “PROCIV IV/2008” tem como principal objectivo a validação dos pressupostos operacionais contidos no Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico para a Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML). Decorre nos dias 21, 22 e 23 de Novembro. Este Exercício promove, ainda, o treino da capacidade de resposta da ANPC, dos mecanismos de articulação com os APC e demais entidades integrantes do PEERS-AML e ainda dos sistemas de apoio à decisão, no quadro das intervenções de protecção civil, resultantes da ocorrência de um sismo.

Dia 21 de Novembro (sexta-feira)

17h45: Evacuação de diversos edifícios (Hotel Sheraton, Marriott, Hospital de Santa Maria, Centro Comercial Colombo, Centro Comercial do Campo Pequeno, Banco de Portugal, Faculdade de Agronomia, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Metropolitano.)
18h00: Após a simulação de um despiste de uma viatura com matérias perigosas, a zona do Campo Pequeno vai estar condicionada ao trânsito.
18h45: Simulação de um incêndio na Faculdade de Agronomia, no Alto da Ajuda.
19h00: A simulação de um aluimento de terras na encosta adjacente ao Cemitério dos Prazeres, entre os nº 48-90 da Vila das Neves, levará também a condicionamentos de trânsito na Rua Maria Pia.

Dia 22 de Novembro (sábado)

09h00: Evacuação completa do Centro Comercial Colombo.
10h30: Simulação de colapso de vários edifícios perto da antiga Petroquímica, na zona do Poço do Bispo.
11h00: Simulação da queda de uma viatura ao rio, na zona da Praça do Comércio.
15h05: Incêndio num posto de combustível, no Campo das Cebolas, levando ao corte dos acessos na Rua da Alfândega e da Rua do Cais de Santarém.
15h30: Simulação de queda de várias viaturas na zona de Alcântara-Mar, perto dos serviços técnicos da Câmara Municipal de Lisboa.
16h15: Risco de derrocada de uma ala de hospital, na Faculdade de Ciências, com necessida de transporte de pacientes para o exterior da cidade de Lisboa.

Dia 23 de Novembro (domingo)

09h05: Simulação de uma fuga de gás, e consequente incêndio, na Torre Sul no Parque das Nações.
09h45: Ruptura de uma conduta de água com inundação da zona do Campo de Santa Clara, onde se realiza habitualmente a Feira da Ladra.
10h00: Descarrilamento de uma composição do Metropolitano entre as estações de Telheiras e Campo Grande, levando ao corte da rede nesse local.

Nota: O trânsito nas zonas circundantes aos locais das simulações e aos edifícios evacuados estará condicionado.
Principais condicionamentos de trânsito


a talhe de foice
Superprodução
"Num país que investe pouco em protecção civil, onde falta apoio aéreo para incêndios, onde as matas não são limpas, onde é débil a prevenção para as calamidades aposta na superprodução. Hoje será simulado um sismo e haverá espectáculo em vários pontos dos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém, com cortes de trânsito e edifícios evacuados. Nada contra, se o resto, o que é pequenino e não se vê, existisse. Vivemos pequenos mas sempre em grande. Até nas calamidades." Daniel Oliveira @
Arrastão

Proposta

A Grande Guerra pela Civilização
A Conquista do Médio Oriente
Robert Fisk

O Médio Oriente é, desde há décadas, palco de guerras sangrentas, numa espiral de violência que parece não ter fim. Nesta obra, Robert Fisk retrata-nos os diversos conflitos, a sua génese e os seus intervenientes, em descrições por vezes de um realismo atroz – a crueza dos combates, a luta sem quartel, o cinismo das decisões.
Note-se que, neste caso, Médio Oriente deve ser entendido em sentido lato, pois os relatos do autor vão desde a invasão soviética do Afeganistão em 1980, até à(s) guerra(s) da Argélia. Por outro lado, o fio da História que percorre a obra permitirá ao leitor perceber as causas dos conflitos que grassam na região, seja na Palestina ou no Iraque: e Fisk mostra-nos que não se aprendeu com os erros do passado.
A Grande Guerra pela Civilização é, pois, uma obra compósita, misto de crónica, relato de correspondente de guerra, evocação memorialista, de alguém que vive e noticia sobre a região há mais de 30 anos.

«Não é apenas um relato do que ele viu e noticiou desde 1976, no Afeganistão, no Líbano, no Iraque, no Irão, na Argélia, e em muitos outros locais, mas também uma história de como descobriu o ‘furo’, ou subornou o guarda. Poderoso.» Economist

Disponíveis em PDF os primeiros quatro capítulos da obra.

XX

Puedo escribir los versos más tristes esta noche.

Escribir, por ejemplo: ‘La noche está estrellada,
y tiritan, azules, los astros, a lo lejos.’

El viento de la noche gira en el cielo y canta.

Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Yo la quise, y a veces ella también me quiso.

En las noches como ésta la tuve entre mis brazos.
La besé tantas veces bajo el cielo infinito.

Ella me quiso, a veces yo también la quería.
Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos.

Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido.

Oir la noche inmensa, más inmnesa sin ella.
Y el verso cae al alma como al pasto el rocío.

Qué importa que mi amor no pudiera guadarla.
La noche está estrellada y ella no está conmigo.

Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos.
Mi alma no se contenta con haberla perdido.

Como para acercarla mi mirada la busca.
Mi corazón la busca, y ella no está conmigo.

La misma noche que hace blanquear los mismos árboles.
Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos.

Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise.
Mi voz buscaba el viento para tocar su oído.

De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.

Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.

Porque en noches como ésta la tuve entre mis brazos,
mi alma no se contenta con haberla perdido.

Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo.


[Pablo Neruda]

And Now...

A Manuela e a Democracia

"Eu não acredito em reformas, quando se está em democracia... Quando não se está em democracia é outra conversa, eu digo como é que é e faz-se! E até não sei se a certa altura não seria bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia". ouvir »» aqui

Manuela Ferreira Leite 18.11.2008

One


ONE by U2 & Mary J. Blige

CTRL

Sei de um rio


Meu amor dá-me os teus lábios, dá-me os lábios desse rio
Que nasceu na minha sede, mas o sonho continua
E a minha boca até quando ao separar-se da tua
Vai repetindo e lembrando
Sei de um rio, sei de um rio...

...

Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento,
Assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade.
Mas, como a realidade pensada não é a dita mas a pensada,
Assim a mesma dita realidade existe, não o ser pensada.
Assim tudo o que existe, simplesmente existe.
O resto é uma espécie de sono que temos,
Uma velhice que nos acompanha desde a infância da doença.

Alberto Caeiro, 1-10-1917

Hasta Siempre...

O que dizer quando não há nada para dizer? Chorar em silêncio, guardar os bons momentos? Lembrar a barba por fazer e o sorriso bonacheirão de quem vivia o dia-a-dia como um "Pirata"... um bom Pirata, companheiro, amigo da farra, sempre pronto a ajudar o próximo, da velhinha sozinha que precisava de uma palavra de carinho ao estudante que já não aguentou mais um traçadinho...
Já fazes falta... já ia mais um café e um cigarrinho, serás sempre o nosso Pirata!
Onde quer que estejas, estarás sempre seguro no nosso coração... Olha por nós...
Hasta Siempre Amigo!

Weekend

«CRÓNICA LOW COST»

- DAR A PRIMEIRA -
Eis senão quando dou por mim, na oportunidade única e inestimável de tecer comentários aos mais variados temas, que é como quem diz, mandar palpites no que bem me apetecer, sem que por isso me veja na incumbência de ser censurado, rasurado, apagado, embaciado, ou até mesmo, atrever-me-ia, estranhado pelos meus congéneres e doutos co-habitantes deste sobreaquecido planeta.
Vai daí, tomando pelas rédeas esta liberdade irrefutável a que chamamos de expressão, resolvi partilhar com o mundo, a minha visão da história. Não me refiro á história das dinastias e conquistas tribais ou á estória incluída no novo acordo ortográfico, decidido por um bando de idiotas contrafeitos aos países ditos de referência, que a bem da humanidade se atreveram com irresistível imbecilidade, a ignorar tudo o que foram, são e serão as raízes latinas (de latim!) desta forma de linguagem a que (já só) apelidamos de português. Falo antes de história corrente, historietas, se preferirem, uma vez que tratarei realmente, do que me der na autêntica gana, ou seja, de todos os assuntos de Estado ou de Caos, que bem me aprouver. Mas daqueles assuntos que vão desde o papel higiénico (ou do seu uso), ao mais sério (ah, ah, ah) assunto político (aquela coisa que alguns dizem que fazem, quando precisam justificar medidas elitistas e humilhantes ao declinarem a responsabilidade de um país, sabem?). Adiante…
Assim sendo, será talvez propício iniciar estes auspiciosos monólogos (diálogos no caso de despertarem curiosidade a alguma alma vagabunda neste inferno tecnológico), desabafos sentidos, (ou simples palavras loucas proferidas ao vento, mas com sabor a asas de condor), na versão romântica, ajustando desde já a expressão que apelidarei aos meus comentários: «CRÓNICAS LOW COST». Isto porquê? Porque me apetece brincar com a agilidade com que se adquirem determinados bens ou serviços nos dias que correm, a belo prazer de si próprio nesta horripilante corrida para ver quem morre mais depressa com overdose de stress, comummente apelidada de adrenalina, por alguns adquirida em morfina, e por outros em anti-depressivos, mas ainda mais conhecida por vida (quem diria!?). Além disso, gostei da expressão e pronto …!
Começo então por esclarecer os menos diligentes, deixando o significado de crónica. Passo a enunciar: «análise, comentário, narração, anais…», blá, blá, blá…
O que tentarei fazer é, basicamente, analisar, comentar, narrar (com «N», ou talvez não), e…opinar sobre o que um dia serão simples memórias que alguns tentarão apagar, tal qual o holocausto nazi, porque não…? Porque raio deveríamos nós de lembrar milhões de pessoas torturadas por um bando de indescritíveis mentes assassinas, auto-denominadas membros de uma raça (que é como quem diz, estirpe) superior (tipo, Deus, o criador de todas as coisas) e esclarecida (tipo…. hum…não me lembro de nada…). Alguém me diz?
Por isso mesmo ou outras tantas razões, aqui fica a minha primeira CRÓNICA LOW COST (-DAR A PRIMEIRA), gratuita, espontânea e infundamentada, como depreendem todos aqueles a quem sensibilizar ou arrepiar! Uma quantidade inaceitável de palavras, ocas de sentido e que por esse mesmo motivo, nada mais lograrão, do que incorrer na reminiscência selectiva de cidadãos perspicazes a quem a mediocridade não atinge, e tal qual o «delete» apaga um caracter, também assim repelirão de seus fantásticos neurónios este momento degradante de falar sem nada dizer. (Tem o seu quê de artístico, não? Talvez até estejam perante mais um genial artolas, digo, artista.)
Dar a primeira. Já dei. Altruísmo (egoísta), sem dúvida. Tenho dito.